. Ai...
. Se acaso duvidas houvesse...
. Pufff
. ...
. ...
Embora ainda não tenha entrado verdadeiramente no espírito, provavelmente por causa do trabalho que ainda tenho em mãos para terminar hoje; desta mega constipação que se alapou em mim; depois de também a minha piquena ter estado em modo nariz entupido durante três dias; o senhor lá de casa também não andar famoso; a meio da semana o meu dentista achar que seria giro arrancar-me um dente (juro que durante o processo pensei que me ia arrancar todos sem excepção, mas não, ufa) assim 4 dias antes de ir de férias.
Foi uma semana difícil, portanto, não há espiríto que aguente. E hoje, última dia de trabalho, já a cheirar a férias está este tempo maravilhoso (NOT) que nem lembra que é verão, quanto mais férias de verão, praia e passeios à beira-mar.
Mas acredito que domingo baixará em mim todo um espirito de vacances estando nós já a caminho de um alentejo que se espera cheio de sol e calor.
Vai ser o primeiro verão de praia da minha piquena...a ver vamos como corre, ela já está devidamente equipada só falta gostar.
E sim, podem desejar-me boas férias.
Obrigada, para vocês também.
Os meus já cá não estão. Ai que saudades!
Os da minha piquena, este ano, vivem-node outra forma. Os maternos brincaram com ela o dia todo, os paternos estão longe da vista mas perto do coração.
Obrigada por serem uns avós à maneira.
Feliz dia dos avós!
É assim que me encontro...zombie. Resultado de duas noites em claro à conta da mega constipação da piquena.
Depois disto, sou obrigada a concluir que embora não pareça nada, já não tenho 20 anos e o corpo ressente-se.
Pronto, é isto.
Em contagem decrescente para as vacaciones. Yeh!!
Nunca tive depressão nem nada do género. Às vezes sinto-me deprimida, mas passa em menos de nada. Mas sempre convivi com ela. A minha mãe sempre foi assolada por depressões e crises de ansiedade, vive "dopada" há uma série de anos, dependente de medicação, porque os psiquiatras por onde tem passado se limitaram a prescrever medicamentos, tornando-se dependente para o resto da vida.
Não é fácil coabitar com este género de doenças. E, luto todos os dias contra elas, porque acho que uma vez com depressão, para sempre com depressão ou pelo menos com mais tendência do que qualquer outra pessoa. A minha mãe, com a mudança do tempo é vê-la ir por aí abaixo.
E por saber como é, sempre lutei contra, com todas as minhas forças. Tento ser sempre forte, ver o copo meio cheio, não me deixar ir abaixo. Ajuda o facto de saber ser feliz com o que tenho e não ambicionar nada que não consiga alcançar com seriedade e trabalho, ajuda saber libertar estados de alma, gritar se preciso for, ajuda estar rodeada de pessoas que gostam de mim e de quem gosto e me puxam para cima quando é necessário, ajuda ter uma filha linda que me sorri todas as manhãs ao acordar, ajuda ter um pai que é uma força da natureza, que aguenta com tudo e ainda tem capacidade para aguentar mais um bocadinho só para nos ver sempre felizes, capacidade que herdou da mãe. A minha avó era um furacão, uma verdadeira mulher de armas. São exemplos para mim e, é assim que eu quero ser, posso tropeçar mas cair sem me levantar no segundo seguinte é que não, não posso deixar.
Agora, é o senhor lá de casa que não consegue lidar com o stress. Há uns dois anos que anda assim, sem saber lidar com o stress acumulado no trabalho, é que, aparentemente é a pessoa mais calma do mundo, nunca desbarata, sempre numa de paz e amor. Depois é vê-lo com dores aqui e ali, a sentir-se mal disto ou daquilo, vai ao médico uma e outra vez e as respostas vão-se repetindo, não tem nada,é psicossomático e lá lhe receitam um victan ou um lexotan e eu sem saber o que fazer para não o deixar cair. Já tentei ignorar os queixumes, já o mandei ao médico, já conversei com ele. Ele está consciente do problema e com abertura suficiente para o resolver, é só encontrar o caminho. E havemos de o encontrar, juntos, os três.
E eu cá ando, cansada, rabugenta e com pouca paciência, mas com a certeza de que não quero cair. Não posso cair.
E a minha piquena faz hoje 13 meses...tão crescida a miúda!
...que fique na história!
José Hermano Saraiva deixou-nos hoje, aos 92 anos (que bela marca), cheios de História e de histórias contadas e certamente muitas por contar.
Pois. Eu andava a suspirar pelo sol, calor, noites quentes ao luar... e olho para as noticías e o que vejo? Incêndios, incêndios e mais incêndios.
Fico com um nó na garganta ao ver o que se passa na Madeira. E envergonhada por querer calor.
Estou no escritório, literalmente a fazer tempo. Tudo tratado,por hoje,já não há paciência para mais. O resto fica para segunda.
E estou aborrecida, pois claro que estou. É que daqui, rumo à minha linda casinha numa não menos linda aldeia transmontana (presunção...) para um fim de semana de puro descanso e muita brincadeira ao ar livre com a piquena e, olho lá para fora e o que vejo? Pois, chuva, ambiente cinzentão...ai S. Pedro, o que te fiz de mal. É que não há entusiasmo que resista.
Diz-me o site da meteorologia que para lá faz sol...assim espero. Eu mereço.
Bom fim de semana!
A notícia completa, aqui.
Vá, vamos acreditar mais em nós!
. Blogs que eu cusco